quarta-feira, 12 de junho de 2013

Tríduo em Louvor a Santo Antônio 3º DIA


Fazendo o sinal da cruz dirás com muito fervor:
Eis aqui a Cruz do Senhor,+
Fugi, potestades inimigas :+
O Leão de Judá descendente de David,+
Tem vencido. Aleluia.
Este exorcismo usado frequentemente por Santo Antônio é muito eficáz contra as tentações do demônio, como o provam muitíssimos exemplos.
Constituem nessas palavras a breve carta de Santo Antônio que ele mesmo escreveu e entregou a uma devota sua para livra-la de uma forte e tenaz tentação.

ORAÇÃO:
Oh, admirável Santo Antônio! glorioso pelos grandes milagres realizados, que merecestes ter nos braços ao menino Jesus, obtende-me de sua bondade a graça que ardentemente desejo.
Vós que fosteis tão misericordioso com os pecadores, não olheis meus pecados, mas sim a glória de Deus, que será uma vez mais exaltada por vós e a salvação de minha alma, unida a suplica que agora solicito com tanto fervor.
(Se pede o favor).
Seja para vós como uma prenda de minha gratidão a promessa de uma vida mais conforme aos ensinamentos do Evangelho e consagrarei-me ao alivio dos pobres de vós tão amados.
Abençoai minha promessa e alcançai-me a perseverança até a morte. Assim seja.

Oração Final:
Oh! Deus, que vos dignaste escolher a Santo Antônio como modelo de todas as virtudes para a benção de toda a humanidade, e tens convertido a muitas almas através de seus sermões e bom exemplo, concedei que por seus méritos e intercessão possa verdadeiramente converter-me, renunciar ao pecado e a todo desejo de pecar, e fazer-me cada vez mais e mais do vosso agrado pela pratica da verdadeira virtude.
Por Jesus Cristo Nosso Senhor. Amém.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Tríduo em Louvor a Santo Antônio 2º DIA


Fazendo o sinal da cruz dirás com muito fervor:
Eis aqui a Cruz do Senhor,+
Fugi, potestades inimigas :+
O Leão de Judá descendente de David,+
Tem vencido. Aleluia.
Este exorcismo usado frequentemente por Santo Antônio é muito eficáz contra as tentações do demônio, como o provam muitíssimos exemplos.
Constituem nessas palavras a breve carta de Santo Antônio que ele mesmo escreveu e entregou a uma devota sua para livra-la de uma forte e tenaz tentação.

Oração diária para os devotos
Te saúdo Santo Antônio e me regozijo nos favores que nosso Senhor livremente vos tem outorgado.
Te recordo em especial teu momento de alegria quando o Divino Menino Jesus aceitou abraçar-te com ternura.
Oh, que grande felicidade e alegria encheria teu coração nessa ocasião!
Por esta especial prerrogativa e pela alegria de tua beatifica visão, que agora lhe tens ao vê-lo frente a frente, rogo, suplico e imploro.
Oh! querido Santo Antônio, que me ajudes em minhas aflições, problemas e ansiedades, particularmente referente a (aqui mencionar o problema, ou o pedido).
Oh, deixai que teu coração se comova para interceder por mim, para escutar e responder-me.
Diga ao Senhor dos desejos e necessidades de teu devoto (a).
Uma palavra, um olhar de teu coração que tanto ama o Menino Jesus, coroaria de êxito e me encheria de alegria e de gratidão.
Amém.
Santo Antônio a quem o menino Jesus amo e honrou, concedei o que te peço.
Santo Antônio, poderoso em palavra e ação, concedei o que te peço.
Santo Antônio, sempre disposto a ajudar aos que vos invocam, concedei meu pedido.
Amém.
Rogai por nós Santo Antônio.
Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

ORAÇÃO FINAL:

"Lembrai-vos, ó Santo Antônio, de que sempre ajudastes e consolastes todos aqueles que a vós recorreram em suas necessidades. Animado por grande confiança, também eu recorro a vós, que sois tão rico de méritos diante do Senhor. Não recuseis a minha prece, mas fazei que ela chegue, com a vossa intercessão, até o trono de Deus. Vinde em meu socorro na presente necessidade, e concedei-me a graça que ardentemente vos peço, se for para a salvação da minha alma...
Abençoai e protegei a minha família e todo o Instituto; afastai de nós todo o mal, e fazei que possamos permanecer fortes na fé e no amor de Deus. Amém." (Perseverantes na oração, p.132)

Santo Antônio, rogai por nós.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Tríduo em Louvor a Santo Antônio 1º DIA




Fazendo o sinal da cruz dirás com muito fervor:
Eis aqui a Cruz do Senhor,+
Fugi, potestades inimigas :+
O Leão de Judá descendente de David,+
Tem vencido. Aleluia.
Este exorcismo usado frequentemente por Santo Antônio é muito eficáz contra as tentações do demônio, como o provam muitíssimos exemplos.
Constituem nessas palavras a breve carta de Santo Antônio que ele mesmo escreveu e entregou a uma devota sua para livra-la de uma forte e tenaz tentação.
Oração:
A vós, Antônio, cheio de amor a Deus e aos homens que tiveste a sorte de estreitar entre teus braços ao Menino-Deus, a ti cheio de confiança, recorro na presente tribulação que me acompanha………….
Te peço também por meus irmãos mais necessitados, pelos que sofrem, pelos oprimidos, pelos marginalizados, pelos que hoje mais necessitem de tua proteção.
Fazei que nos amemos todos como irmãos, que no mundo haja amor e não ódios. Ajudai-nos a viver a mensagem de Cristo.

Vós, em presença do Senhor Jesus, não cesses de interceder a Ele, com Ele, por Ele, a favor nosso ante o Pai. Amém.

ORAÇÃO:

"Lembrai-vos, ó Santo Antônio, de que sempre ajudastes e consolastes todos aqueles que a vós recorreram em suas necessidades. Animado por grande confiança, também eu recorro a vós, que sois tão rico de méritos diante do Senhor. Não recuseis a minha prece, mas fazei que ela chegue, com a vossa intercessão, até o trono de Deus. Vinde em meu socorro na presente necessidade, e concedei-me a graça que ardentemente vos peço, se for para a salvação da minha alma...
Abençoai e protegei a minha família e todo o Instituto; afastai de nós todo o mal, e fazei que possamos permanecer fortes na fé e no amor de Deus. Amém." (Perseverantes na oração, p.132)

Santo Antônio, rogai por nós.

Deus nos perdoa sempre. É pura misericórdia




O Papa Francisco conduziu o Angelus deste domingo, 9 de junho, da janela da residência pontifícia para milhares de fiéis que lotaram a Praça São Pedro.

Em sua alocução, o pontífice recordou que "o mês de junho é, tradicionalmente, dedicado ao Sagrado Coração de Jesus, máxima expressão humana do amor divino. De fato, sexta-feira passada, comemoramos a Solenidade do Coração de Jesus, uma festa que dá consonância a todo o mês".

O Santo Padre explicou que "a piedade popular dá muito valor aos símbolos. O Coração de Jesus é o símbolo, por excelência, da misericórdia de Deus. Porém, não é um símbolo imaginário, mas um símbolo real, que representa o centro, a fonte, da qual brota a salvação de toda a humanidade".

Nos Evangelhos, encontramos diversas referências ao Coração de Jesus. Por exemplo, na passagem onde o próprio Cristo diz: "Vinde a mim, vós todos que estais cansados e oprimidos, e eu vos darei descanso. Tomai o meu jugo sobre vós e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração", extraída do Evangelho de Mt 11,28-29.

"A seguir, é fundamental a narração da morte de Jesus, segundo São João", disse Francisco. "Este evangelista dá testemunho do que viu no Calvário, ou seja, quando Jesus já estava morto, um soldado transpassou-lhe o peito com uma lança e, daquela ferida, saíram sangue e água. João reconheceu, naquele sinal, aparentemente casual, o cumprimento das profecias: do Coração de Jesus, Cordeiro imolado sobre a Cruz, brotou, para todos os homens, o perdão e a vida".

O Santo Padre frisou que "a misericórdia de Jesus não é somente um sentimento. Pelo contrário, é uma força que dá a vida, que ressuscita o homem! É o que nos diz também o Evangelho de hoje, no episódio da viúva de Naim. Jesus, com os seus discípulos, estava quase chegando a Naim, uma aldeia da Galileia, precisamente no momento em que se realizava um enterro: estavam levando ao cemitério um jovem, filho único de uma mulher viúva".

Francisco destacou que "o olhar de Jesus se fixou logo sobre aquela mãe em pranto. E o evangelista Lucas diz: 'Ao vê-la, o Senhor sentiu grande comoção por ela. Esta compaixão representa o amor de Deus para com o homem: se trata da sua misericórdia, ou seja, a atitude de Deus em contato com a miséria humana, com a nossa indigência, o nosso sofrimento, a nossa angústia. Com efeito, o termo bíblico compaixão evoca as vísceras maternas. A mãe, de fato, tem uma reação típica materna diante da dor de um filho. Assim Deus nos ama, diz a Escritura".

"Mas, qual é o fruto deste amor? Desta misericórdia? É a vida! Jesus disse à viúva de Naim: "Não chore! Depois, dirigindo-se ao jovem morto, o despertou como de um sono. A misericórdia de Deus dá vida ao homem, o ressuscita da morte. O Senhor nos olha sempre com misericórdia, nos espera com misericórdia. Não tenhamos medo de aproximar-nos d’Ele! Ele tem um Coração misericordioso! Se lhe mostrarmos as nossas feridas interiores, os nossos pecados, Ele sempre nos perdoa. Tudo isso é pura misericórdia", disse ainda o Papa Francisco.

O Santo Padre fez um convite: "Dirijamo-nos à Virgem Maria. O seu coração imaculado, coração de mãe, compartilhou ao máximo desta compaixão de Deus, sobretudo na hora da Paixão e Morte de Jesus. Que Maria nos ajude a sermos mansos, humildes e misericordiosos com os nossos irmãos"!

Após a oração mariana do Angelus, o Papa Francisco recordou a Beatificação de duas Religiosas polonesas, neste domingo, em Cracóvia.

Trata-se de Sofia Czeska Maciejowska, que, na primeira metade do século XVII, fundou a Congregação das Virgens da Apresentação da Bem-Aventurada Virgem Maria; e Margarida Lucia Szewczyk, que, no século XIX, fundou a Congregação das Filhas da Bem-Aventurada Virgem Maria das Dores. "Com a Igreja em Cracóvia, demos graças a Deus", disse o pontífice.

A seguir, o Santo Padre saudou, com afeto, todos os peregrinos, grupos paroquiais, famílias, estudantes, associações e movimentos presentes na Praça São Pedro. O Papa saudou também os fiéis vindos de Mumbai, na Índia, e os peregrinos de Ortona, na Itália, onde são venerados restos mortais do Apóstolo Tomé.


Fonte: Rádio Vaticano

terça-feira, 4 de junho de 2013

“Corruptos fazem muito mal à Igreja. Santos são a luz”, destaca Papa Francisco





Em homilia na Casa Santa Marta, Francisco falou sobre três “modelos de cristãos”
Da Redação, com Rádio Vaticano
Pecadores, corruptos e santos. Foi sobre este trinômio que o Papa Francisco centrou sua homilia da Missa celebrada nesta segunda-feira, 3, na Casa Santa Marta. O Santo Padre ressaltou que os corruptos fazem muito mal à Igreja porque são adoradores de si mesmos. Os santos, ao contrário, fazem muito bem: são a luz na Igreja.
A homilia foi inspirada na leitura do Evangelho que narra a parábola dos vinhadeiros maldosos, o que proporcionou ao Papa aprofundar a questão dos três “modelos de cristãos” que existem na Igreja: pecadores, corruptos e santos.
“Não precisamos falar muito dos pecadores, porque sabemos bem como são, já que todos nós o somos. Se algum de nós não se sente pecador, procure um bom ‘médico espiritual’, porque alguma coisa está errada”.
Com relação aos corruptos, Francisco os definiu citando novamente a parábola. “Ela nos fala daqueles que querem tomar conta da vinha e perderam o relacionamento com o dono dela, aquele que nos chamou com amor, que zela por nós e nos dá a liberdade. Estas pessoas se sentiram autônomas de Deus. Estes eram pecadores como todos nós, mas deram um passo avante como se fossem acostumados no pecado, que não precisassem de Deus! E como não podem negá-lo, criaram um Deus especial: eles mesmos. São os corruptos”.
Para Francisco, os corruptos são os mais perigosos para as comunidades cristãs; eles são os grandes ‘esquecidos’, os que cortaram a relação com o Senhor e se tornaram adoradores de si mesmos. “Que o Senhor nos livre de cair neste caminho de corrupção!”, disse.
E ao falar sobre os santos, o Papa lembrou que nesta segunda-feira decorrem 50 anos da morte do Papa João XXIII, “modelo de santidade”.
“Os santos obedecem ao Senhor, adoram o Senhor e nunca perderam a memória do amor com o qual o Senhor plantou a vinha. Dos santos, a Palavra de Deus nos fala como luz, ‘como aqueles que estarão diante do trono de Deus, em adoração’”.
Concluindo, o Papa pediu “a graça de nos sentirmos pecadores, de não sermos corruptos e de embocarmos o caminho da santidade”.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Ano da Fé: Como 'Amar a Deus sobre todas as coisas'?


Compreender mais profundamente o fundamento da fé cristã. Este é o chamado para o Ano da Fé, que começou no dia 11 de outubro e termina em 24 de novembro de 2013. Em sintonia com o Ano da Fé, o A12.com inicia uma série de reportagens sobre o catecismo cristão.

A série vai auxiliar os fiéis a entender cada um dos 10 mandamentos de Deus, os cinco mandamentos da Igreja e em seguida os sete sacramentos. Hoje, o Irmão Gilberto Cunha, Sodalício de Vida Cristã, nos ajuda a entender e refletir sobre o primeiro mandamento de Deus: ‘Amar a Deus sobre todas as coisas’.

A Igreja nos propõe um caminho para viver esse mandamento, que Irmão Gilberto divide em dois grupos: o que devemos viver e o que devemos evitar.

“Mestre, que devo fazer de bom para ter a vida eterna?” (Mt 19,16)

Com essas palavras, o jovem rico pergunta a Jesus como ser feliz para sempre. A felicidade e a vida eterna é o que anseia todo coração humano. E Jesus dá a resposta para ele: “Se queres entrar na vida, observa os mandamentos.” (Mt 19,17). Longe de ser uma imposição, que limita a nossa liberdade, é caminho de amor. Jesus sabiamente nos aponta esse caminho para que possamos ser livres. Ele quer que nosso coração seja plenamente preenchido pela vivência do amor a Deus (três primeiros mandamentos) e ao próximo (os outros sete).

Os 10 mandamentos também são chamados de “Decálogo”, que significa literalmente “dez palavras”. Essas “dez palavras” Deus deu a Moisés no monte Sinai, para que o povo eleito pudesse viver em harmonia. Imaginemos se vivêssemos uma anarquia, em que cada um pudesse fazer o que quisesse, sem nenhum limite. O mundo seria um completo caos. Lembremos que o pecado entrou no mundo porque o homem quis fazer o que queria, quis “ser como Deus”.

Maria foi aquela que mais amou e viveu em plenitude os mandamentos. É seguindo o seu exemplo e guiados pelas mãos maternais de nossa querida Mãe Aparecida que buscaremos nos aprofundar, nesses dias, em cada um dos mandamentos, através de uma série mandamentos do nosso Portal. Hoje começamos com o primeiro deles: Amar a Deus sobre todas as coisas.

Primeiro mandamento: Amar a Deus sobre todas as coisas (ver Ex 20, 2-5 e Mt 22, 37).
Esse mandamento nos convida a crer que Deus seja o centro de nossas vidas. Somos chamados a acreditar, confiar, dar testemunho d’Ele e amá-Lo com todas as nossas forças. Se a minha fé, esperança e o amor (caridade) não estão primeiramente depositadas em Deus, devo revisar-me. No caso do jovem rico, de quem falamos acima, o apego ao dinheiro vinha em primeiro lugar. Como deve ter se sentido triste Jesus ao ver aquele jovem dando as costas a Ele porque não conseguia desapegar-se das suas riquezas?

A Igreja nos propõe um caminho para viver esse mandamento, que dividiremos em dois grupos: o que devemos viver e o que devemos evitar.


O que devemos viver

A adoração: reconhecê-lo como Deus e Pai-Nosso. A participação na Missa, a adoração ao Santíssimo podem ser formas de adorar a Deus.

A oração: agradecer, suplicar e pedir sua intercessão. Deus é nosso amigo, portanto devemos confiar n’Ele e sempre conversar com Ele.

O sacrifício: toda ação que busca nos unir mais a Deus
Promessas e votos: coisas que nos comprometemos diante de Deus para ficarmos mais próximos d’Dele. A devoção à Nossa Senhora Aparecida e tantas promessas que são deixadas diariamente na Sala das Promessas são um meio muito querido para crescer no amor a Deus. Vale apenas lembrarmos que as promessas que fazemos a Deus devem ser gratuitas (não é o que alguns costumam fazer: farei isso se receber aquilo...). Deus me dá sempre o melhor, mas nem sempre o melhor para mim é o que eu estou pedindo.

O que devemos evitar

Evitar os pecados contra a fé: A incredulidade, a heresia (negação pertinaz ou dúvida, após a recepção do Batismo, de qualquer verdade que se deve crer com fé divina e católica), a apostasia (repúdio total da fé cristã) e o cisma (recusa de sujeição ao Papa ou da comunhão com os membros da Igreja a ele sujeitos);

Evitar os pecados contra a esperança: o desespero (duvidar que Deus realmente pode nos salvar e perdoar nossos pecados e a presunção (acreditar que podemos nos salvar sem a ajuda de Deus);

Evitar os pecados contra o amor a Deus: a indiferença, a ingratidão, a tibieza, a acídia e o ódio;

A superstição: perda do correto sentido da religião;

A idolatria: divinizar aquilo que não é Deus;

A adivinhação ou magia: como consultar horóscopos, astrologia, interpretação de presságios e da sorte, quiromancia, etc.;

Tentar a Deus: colocar Deus à prova por pensamento, palavra ou obra;

O sacrilégio: profanar as coisas de Deus;

A simonia: venda ou compra de coisas espirituais;

O ateísmo: rejeição ou negação a Deus;

O agnosticismo: indiferença quanto à existência de Deus, dizendo ser “impossível provar”.

Se quiser se aprofundar um pouco mais no conteúdo dessa matéria, poderá encontrar informações no Catecismo da Igreja Católica, dos números 2052 ao 2141.

Que Nossa Senhora nos ajude a amar a Deus como Ela o amou!

Foto: Erasmo Balott