segunda-feira, 30 de setembro de 2013

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João Paulo II será canonizado em 27 de abril de 2014, Domingo da Divina Misericórdia, junto com o Beato João XXIII.

O anúncio foi feito há poucos minutos pelo Papa Francisco aos Cardeais reunidos na Sala do Consistório.

A Divina Misericórdia é de grande devoção na Polônia, onde foi iniciada a partir das experiências místicas de Santa Faustina. Sua Festa foi iniciada por João Paulo II e fixada para o Segundo Domingo da Páscoa. Às vésperas desta mesma Festa, o Papa polonês entregou sua alma a Deus aos 84 anos. Ele será canonizado após 9 anos de sua morte, ao lado de João XXIII, que foi beatificado por ele em 2001.

Na foto, de créditos desconhecidos, sua imagem é desvelada após Bento XVI decretá-lo oficialmente Beato, 1º maio 2011.

Com informações de Associated Press e ABC News.

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Vaticano: João Paulo II e João XXIII vão ser canonizados a 27 de abril de 2014

Papa Francisco presidiu a primeira consistório ordinário desde a apresentação da renúncia ao pontificado de Bento XVI

D.R.
Cidade do Vaticano, 30 set 2013 (Ecclesia) – O Papa Francisco presidiu esta segunda-feira a um consistório ordinário público no Vaticano para aprovar as causas de canonização de João Paulo II e João XXIII, marcando a cerimónia para 27 de abril de 2014.
A data escolhida coincide com o segundo domingo do tempo pascal, da Divina Misericórdia, celebração instituída por João Paulo II e na véspera da qual o Papa polaco faleceu, em 2005.
A celebração teve início às 10h00 (menos uma em Lisboa), com a presença dos cardeais residentes e presentes em Roma.
Durante a viagem de regresso do Brasil o Papa justificou a decisão de juntar no mesmo dia a canonização dos seus dois predecessores: "Fazer a cerimónia de canonização dos dois juntos quer ser uma mensagem para a Igreja: estes dois são bons, eles são bons, são dois bons".
Francisco reconheceu oficialmente um segundo milagre de João Paulo II em julho, depois de ter recebido o parecer favorável da Congregação para as Causas dos Santos, o que vai permitiu avançar com a canonização do beato polaco.
O Vaticano não deu qualquer informação sobre a natureza deste segundo milagre.
No mesmo dia, Francisco aprovou a canonização de João XXIII, falecido há 50 anos, após ter recebido o parecer favorável da Congregação para as Causas dos Santos, dispensando o reconhecimento de um novo milagre.
João Paulo II foi proclamado beato por Bento XVI a 1 de maio de 2011, na Praça de São Pedro.
A penúltima etapa para a declaração da santidade, na Igreja Católica, concluiu uma primeira fase de trabalhos, iniciada em maio de 2005, incluindo o processo relativo à cura da freira francesa Marie Simon-Pierre, que o Vaticano considerou um milagre, depois do repentino desaparecimento da doença de Parkinson na religiosa.
Karol Jozef Wojtyla, eleito Papa a 16 de outubro de 1978, nasceu em Wadowice (Polónia), a 18 de maio de 1920, e morreu no Vaticano, a 2 de abril de 2005.
A Igreja Católica celebra a memória litúrgica de João Paulo II a 22 de outubro, data que assinala o dia de início de pontificado de Karol Wojtyla, em 1978, pouco depois de ter sido eleito Papa.
Angelo Giuseppe Roncalli nasceu em 1881 na localidade de Sotto il Monte, Bérgamo, onde foi pároco, professor no Seminário, secretário do bispo e capelão do exército durante a I Guerra Mundial.
João XXIII iniciou a sua carreira diplomática como visitador apostólico na Bulgária, de 1925 a 1935; foi depois delegado apostólico na Grécia e Turquia, de 1935 a 1944, e Núncio Apostólico na França, de 1944 a 1953.
Em 1953, Angelo Roncalli foi nomeado patriarca de Veneza e no dia 28 de outubro de 1958 foi eleito Papa, sucedendo a Pio XII.
João XXIII foi declarado beato pelo Papa João Paulo II no dia 3 de setembro de 2000.
Bento XVI presidiu no dia 11 de fevereiro ao último consistório ordinário público, durante o qual apresentou a sua renúncia pontificado.
A canonização, ato reservado ao Papa, é a confirmação, por parte da Igreja, de que um fiel católico é digno de culto público universal (no caso dos beatos, o culto é diocesano) e de ser dado aos fiéis como intercessor e modelo de santidade.
OC/LS

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Boletim Eletrônico: Alimente sua fé em ambiente online

Em meio aos avanços tecnológicos, onde o correio eletrônico se tornou uma importante ferramenta pessoal e profissional, a RCCBRASIL vem fazer parte do seu cotidiano levando o anúncio da Boa Nova, por meio do Boletim Eletrônico. Nele, você receberá todas as quintas-feiras, em sua caixa de e-mails as notícias, artigos e projetos que o nosso Movimento publica no Portal oficial durante toda a semana.
Desta forma, fica mais ágil e cômodo receber as informações necessárias a serem transmitidas ao seu Grupo de Oração, familiares e amigos, fazendo de você também, um importante agente propagador da Cultura de Pentecostes.
Ainda não recebo o Boletim Eletrônico
Se você ainda não recebe este veículo eletrônico que irá ajudá-lo a estar em unidade com nosso Movimento, torne sua busca mais prática e dinâmica, introduzindo o Boletim Eletrônico em seus e-mails recebidos.
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Oficinas de Formadores aprimoram o ensino da Formação

altA equipe nacional do Ministério de Formação promove em 2013 e 2014 as Oficinas de Formadores. O primeiro encontro será para a Região Sudeste, abordando num primeiro momento, os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo, e ocorrerá nos dias 05 e 06 de outubro, em Betim/MG.
O projeto das Oficinas de Formadores foi inspirado durante uma reunião com ministeriados em Formação. Por meio de uma visualização, Deus mostrou aos reunidos um homem maltrapilho, sujo, de semblante pesado andando por uma praça. As pessoas se afastavam dele o quanto podiam, pois sua aparência lhes gerava repulsa. Em seguida, o Senhor mostrou uma bela moça de roupas alvas, de aparência bastante agradável; as pessoas se aproximavam dela por causa de sua beleza, era bom estar em sua presença.
Segundo o coordenador nacional do Ministério de Formação, Vinícius Simões, a partir desta visualização foi discernido que era necessário mudar a “imagem” da Formação. “A formação deve ser como essa moça da aparência agradável, que atraia as pessoas para o Senhor, que apresente um ensino que se traduza na vida, um ensino vivificante. Visando a esse alto patamar de qualidade na formação, o Senhor nos inspirou as Oficinas, que não esgotam esse trabalho de mudança na ‘imagem’ da formação, mas é um passo importante. A formação muda através dos formadores”, afirma Vinícius.
Ainda segundo o coordenador nacional do Ministério, os formadores, como servos do Senhor, precisam investir constantemente nos carismas recebidos de Deus, como na parábola dos 10 talentos. “O senhor deu 5 talentos a um servo e ele lhe devolveu 10 talentos. Da mesma maneira, o Senhor nos dá o carisma da formação, precisamos formar os irmãos cada vez melhor, como porta-vozes que somos do Divino Mestre.”
Oficinas de Formação
As Oficinas de Formação ocorrerão em todo o Brasil, em sua maioria, por meio de Encontros Regionais. Nelas, serão ministrados ensinos específicos para formadores e sobre o Ministério. A partir daí, surgirão os laboratórios, dinâmicas, partilhas e oficinas, propriamente ditas, para colocar em prática cada um dos temas propostos.
Durante os encontros serão trabalhadas as direções em comunhão com tudo o que a RCCBRASIL tem vivido e recebido do Senhor. Serão abordados temas tais como planejamento, a boa preparação do ensino, o formador segundo o coração de Deus, a importância das dinâmicas no processo formativo, entre outros.
Vinícius Simões também afirma que ao participarem dessas oficinas, os ministeriados poderão aprender a ministrar melhor a formação, chamado próprio que Deus fez aos seus corações. E completa:
“Não tenho dúvidas de que essa iniciativa dará um salto de qualidade importante na ministração da formação. Trata-se de investir no carisma que Deus nos deu, desenvolver o dom, lapidá-lo para entregá-lo mais apurado ao Senhor. E este avanço qualitativo dos formadores refletirá nos formandos e então, em todo o Movimento, a começar pelos Grupos de Oração. Não percamos essa oportunidade que o Senhor nos dá de sermos ministeriados mais arrojados para Ele e segundo o Coração Dele.”
Para inscrever-se nas Oficinas da Região Sudeste, procure a coordenação do Ministério de Formação de seu estado ou saiba mais pelo link. Para as demais regiões do país, mantenha-se informado com a coordenação estadual e acompanhe novas notícias no Portal.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013


A dois meses do encerramento, bispos fazem balanço do Ano da Fé

Jéssica Marçal
Da Redação


Arquivo
Dom Sérgio da Rocha, arcebispo de Brasília, acredita que Ano da Fé já está dando frutos
O Ano da Fé, proclamado pelo Papa Emérito Bento XVI, termina no dia 24 de novembro. Desde outubro passado, fiéis e toda a Igreja têm tido a oportunidade de refletir mais sobre a fé católica, atendendo à proposta da iniciativa. 

O presidente da Comissão Episcopal para a Doutrina da Fé da CNBB, Dom Sérgio da Rocha, arcebispo de Brasília, disse que, ao longo desses 11 meses, houve um esforço geral de valorizar mais a fé, conhecendo seu conteúdo e vivendo-a mais intensamente.

Sobre as várias iniciativas no Brasil e no mundo, Dom Sérgio explica que elas se dividiram em vários níveis – local, diocesano, em movimentos – mas a proposta foi sempre estudar os conteúdos fundamentais da fé.

“Houve uma valorização maior do próprio Catecismo da Igreja Católica. (...) Também eu creio que essa renovação missionária da Igreja aconteceu em nível local e paroquial também motivada pelo Ano da Fé”, disse.

A busca da educação na fé por parte dos jovens foi um ponto destacado pelo bispo auxiliar da arquidiocese de Belo Horizonte (MG), Dom Wilson Angotti, como uma dessas iniciativas marcantes. O prelado também é membro da Comissão para a Doutrina da Fé e contou que viu vários grupos de jovens estudando o Catecismo da Igreja Católica e a Doutrina Social da Igreja.

“Isso desperta em nós a consciência de que os jovens estão buscando, estão aprofundando e a fé tende a se tornar sempre mais consciente e mais firme. Eu acho que isso é algo que fica marcante nesse Ano”.

Aspectos pontuais


Sem deixar de considerar as ações paroquiais e diocesanas que aconteceram, Dom Sérgio destacou o congresso sobre os 20 anos do Catecismo da Igreja Católica, uma ação em nível de Conferência Episcopal. Ele também citou a publicação de um documento sobre as razões da fé no mundo de hoje.

“É muito importante as pessoas darem as razões da fé, o porquê creem, por isso que tem que conhecer melhor. A própria Conferência Episcopal, através da Comissão para a Doutrina da Fé, publicou este texto”, exemplificou.

Em nível mais local, Dom Wilson comentou a intensificação da catequese na região Nossa Senhora da Conceição, onde ele atua em Belo Horizonte. “Nós tivemos um empenho grande em intensificar a catequese, eu acho que é uma iniciativa justamente motivada pelo Ano da Fé e que pode ser percebida em relação ao que o Ano da Fé nos solicitava”. 
Arquivo
Dom Wilson acredita que a fé se fortalece mesmo nas adversidades
 Provação à fé

A busca pela confirmação na fé coloca em questão também as diversas formas de abalar a fé nos dias de hoje. Como exemplo, podem ser citados os conflitos na Síria, que causaram muitas mortes e destruição no país, inclusive de cristãos.

Dom Wilson comenta que as adversidades sempre estiveram presentes na história da Igreja, com desafios e opressões aos cristãos. “Eu acredito que a fé, também nesses ambientes de adversidades, ela se fortalece sempre mais e o testemunho dos cristãos nunca passa em vão”.

Orientações para vivência da fé

E para estes últimos meses de Ano da Fé, Dom Sérgio e Dom Wilson deixaram algumas orientações para que esse período seja bem vivenciado. Dom Wilson destacou três ações: conhecer, viver e transmitir a fé.

“É um compromisso que fica para cada um de nós cristãos mesmo terminando o Ano da Fé, que nos serve apenas de uma motivação para que possamos viver esses compromissos que são parte integrante de toda a nossa vida cristã”.

Dom Sérgio concluiu destacando que estas são ações, inclusive, presentes na estrutura do próprio Catecismo da Igreja Católica. “Nós temos que entender que o Ano da Fé continua a sua proposta de uma vivência da fé, mas da fé que é professada, da fé celebrada, portanto são esses três momentos que estrutura o próprio Catecismo da Igreja Católica: a fé que nós professamos, a fé que nós rezamos ou celebramos, a fé que nós procuramos vivenciar”.


Fonte: Canção Nova

A dois meses do encerramento, bispos fazem balanço do Ano da Fé Jéssica Marçal Da Redação ArquivoDom Sérgio da Rocha, arcebispo de Brasília, acredita que Ano da Fé já está dando frutos O Ano da Fé, proclamado pelo Papa Emérito Bento XVI, termina no dia 24 de novembro. Desde outubro passado, fiéis e toda a Igreja têm tido a oportunidade de refletir mais sobre a fé católica, atendendo à proposta da iniciativa. O presidente da Comissão Episcopal para a Doutrina da Fé da CNBB, Dom Sérgio da Rocha, arcebispo de Brasília, disse que, ao longo desses 11 meses, houve um esforço geral de valorizar mais a fé, conhecendo seu conteúdo e vivendo-a mais intensamente. Sobre as várias iniciativas no Brasil e no mundo, Dom Sérgio explica que elas se dividiram em vários níveis – local, diocesano, em movimentos – mas a proposta foi sempre estudar os conteúdos fundamentais da fé. “Houve uma valorização maior do próprio Catecismo da Igreja Católica. (...) Também eu creio que essa renovação missionária da Igreja aconteceu em nível local e paroquial também motivada pelo Ano da Fé”, disse. A busca da educação na fé por parte dos jovens foi um ponto destacado pelo bispo auxiliar da arquidiocese de Belo Horizonte (MG), Dom Wilson Angotti, como uma dessas iniciativas marcantes. O prelado também é membro da Comissão para a Doutrina da Fé e contou que viu vários grupos de jovens estudando o Catecismo da Igreja Católica e a Doutrina Social da Igreja. “Isso desperta em nós a consciência de que os jovens estão buscando, estão aprofundando e a fé tende a se tornar sempre mais consciente e mais firme. Eu acho que isso é algo que fica marcante nesse Ano”. Aspectos pontuais Sem deixar de considerar as ações paroquiais e diocesanas que aconteceram, Dom Sérgio destacou o congresso sobre os 20 anos do Catecismo da Igreja Católica, uma ação em nível de Conferência Episcopal. Ele também citou a publicação de um documento sobre as razões da fé no mundo de hoje. “É muito importante as pessoas darem as razões da fé, o porquê creem, por isso que tem que conhecer melhor. A própria Conferência Episcopal, através da Comissão para a Doutrina da Fé, publicou este texto”, exemplificou. Em nível mais local, Dom Wilson comentou a intensificação da catequese na região Nossa Senhora da Conceição, onde ele atua em Belo Horizonte. “Nós tivemos um empenho grande em intensificar a catequese, eu acho que é uma iniciativa justamente motivada pelo Ano da Fé e que pode ser percebida em relação ao que o Ano da Fé nos solicitava”. ArquivoDom Wilson acredita que a fé se fortalece mesmo nas adversidades Provação à fé A busca pela confirmação na fé coloca em questão também as diversas formas de abalar a fé nos dias de hoje. Como exemplo, podem ser citados os conflitos na Síria, que causaram muitas mortes e destruição no país, inclusive de cristãos. Dom Wilson comenta que as adversidades sempre estiveram presentes na história da Igreja, com desafios e opressões aos cristãos. “Eu acredito que a fé, também nesses ambientes de adversidades, ela se fortalece sempre mais e o testemunho dos cristãos nunca passa em vão”. Orientações para vivência da fé E para estes últimos meses de Ano da Fé, Dom Sérgio e Dom Wilson deixaram algumas orientações para que esse período seja bem vivenciado. Dom Wilson destacou três ações: conhecer, viver e transmitir a fé. “É um compromisso que fica para cada um de nós cristãos mesmo terminando o Ano da Fé, que nos serve apenas de uma motivação para que possamos viver esses compromissos que são parte integrante de toda a nossa vida cristã”. Dom Sérgio concluiu destacando que estas são ações, inclusive, presentes na estrutura do próprio Catecismo da Igreja Católica. “Nós temos que entender que o Ano da Fé continua a sua proposta de uma vivência da fé, mas da fé que é professada, da fé celebrada, portanto são esses três momentos que estrutura o próprio Catecismo da Igreja Católica: a fé que nós professamos, a fé que nós rezamos ou celebramos, a fé que nós procuramos vivenciar”.